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domingo, 18 de maio de 2014

Três são presos com R$ 1,6 milhão em notas falsas em Campinas/SP

Dinheiro seria entregue a distribuidora de Campinas para compra de 1 milhão de litros de etanol

Dinheiro apreendido pela polícia de Americana: no alto, os três suspeitos presos dentro do Campinas Shopping

O advogado Flávio Campos Britto, 50 anos, de São Paulo, foi preso durante a tarde desta sexta-feira (16), por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Americana com R$ 1,6 milhão em notas de R$ 50 falsas dentro do carro, no estacionamento do Campinas Shopping, em Campinas.

O dinheiro seria entregue a dois sócios de distribuidora de Campinas para a compra de um milhão de litros de etanol, mas os vendedores suspeitaram quando a forma de pagamento foi alterada duas vezes, inclusive o local em que o negócio seria feito, e avisaram a Polícia Civil.

Também foram presos o servente José Maria Rabelo, 44 anos, e o motoboy Eduardo de Sousa Brito Júnior, 30 anos, ambos de Campinas, que participaram da negociação e estavam no local do flagrante.

Segundo a delegada Sandra Aparecida Santarosa, o advogado comandou a negociação, se apresentando como Álvaro, e num primeiro momento pegou o número da conta para depósito, mas alguns dias depois retornou ligação falando que preferiam pagar em dinheiro e marcaram de entregar o valor nesta sexta, em Santa Bárbara d'Oeste.

Em uma nova ligação, Britto achou melhor que a entrega fosse feita na praça de alimentação do shopping, em Campinas. Desconfiadas, as vítimas passaram pela DIG para informar a suspeita e investigadores as acompanharam na entrega.

A conversa na praça de alimentação foi acompanhada a distância pelos policiais até que um dos sócios saiu com o advogado e o motoboy para o estacionamento onde receberia o dinheiro.

Assim que o advogado abriu o veículo, houve a abordagem. As cédulas falsas estavam em maletas e foram reconhecidas pela ausência de fio de segurança.

Os três foram detidos por tentativa de estelionato e formação de quadrilha e ainda nesta sexta devem ser encaminhados à cadeia de Sumaré.

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