Polícia Civil/SP prende dez integrantes de facção criminosa

A Polícia Civil apreendeu 14 veículos que estavam com o bando

A equipe apreendeu mais de R$ 13 mil, 14 veículos, uma pequena porção de maconha, vários celulares e alguns documentos falsos

“A Polícia Civil vai utilizar seus esforços para fazer operações contra a grande criminalidade”, ressaltou o secretário da Segurança Pública

A Polícia Civil prendeu em flagrante 10 integrantes de uma facção criminosa que participavam de uma reunião de prestação de contas da quadrilha, em um barraco na comunidade conhecida como “Arábia”, em Parada de Taipas, zona oeste da Capital. Os detidos são apontados como “líderes regionais” do bando.

Após denúncias, a operação contra a facção criminosa foi desencadeada por policiais da 4ª Delegacia de Crimes contra o Patrimônio e do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), do Departamento Estadual de investigações Criminais (Deic). 

“A Polícia Civil vai utilizar seus esforços para fazer operações contra a grande criminalidade”, ressaltou o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, durante coletiva de imprensa sobre a ação.

De acordo com o delegado titular da 4ª Patrimônio, Carlos Alberto da Cunha, a documentação apreendida com o grupo evidencia o envolvimento dos presos com a facção. Entre os detidos, havia um foragido conhecido como “Marcolinha”, que usava documentação falsa.

A equipe apreendeu mais de R$ 13 mil, 14 veículos, uma pequena porção de maconha, vários celulares e alguns documentos falsos, como RG e CNH. Também foram recolhidos papéis com a contabilidade do bando e aparelhos eletrônicos.

O secretário da Segurança afirmou que mais importante do que as prisões são os materiais apreendidos, já que eles serão utilizados pela inteligência da polícia e vão ajudar nas investigações.

A.S.S., de 20 anos, A.R.A., de 33, A.R.V.S., de 24, C.E.F.A., de 32, G.C.S., de 21, M.P.T.S., de 30, P.H.S., de 37, R.S.Q., de 30, R.F.V., de 33, e T.N.S.G., de 25 anos foram presos por organização criminosa. Apenas o último não tem passagem pela polícia.

Celina Oliveira

Fonte: SSP/SP