No último
dia 22, visando treinar e capacitar em técnicas avançadas para desempenhar o
trabalho de forma ainda mais segura numa ação policial, policiais civis do
Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) participaram de um treinamento
especial e capacitação para utilizar fuzil.
Este treinamento especial foi desenvolvido graças ao apoio incondicional do major Edmar Loiri Cordeiro, Adj. do E2/ 5.ªRM/5.ªDE, e do major Felipe de Carvalho Abbud, comandante da 5ª Cia PE/5.ªRM/5.ªDE, que permitiram o desenvolvimento dos exercícios que foram realizados no estande de tiro do Cindacta II, com o apoio do tenente Rodrigo Ferreirra Kulina e a autorização do coronel Aviador Luiz Ricardo de Souza Nascimento, comandante da unidade.
Os policiais que participaram do treinamento praticaram a desmontagem, montagem e manutenção de 1.º escalão dos seguintes armamentos: Fuzil AR-15 COLT M-4 COMANDO Cal 5.56 MM e Fuzil FAL / Modelo M964 Cal 7.62 MM.
Os instrutores foram os sargentos Almeida e Martinelli pertencentes a 5.ª Cia PE/5ªRM/5ªDE e o investigador Afonso Ninja, do Cope.
Segundo Ninja, chefe do setor de Operações, Treinamentos e Equipamentos do Cope, os policiais praticaram tiros com os armamentos acima mencionados nas posições em pé, deitado, ajoelhado, progressão em cascata, tiro em movimento e troca de carregadores em combate.
“Durante todo o treinamento, os policiais foram aperfeiçoados para enfrentar situações de stress, utilizando posições, técnicas e táticas de tiro, elevando a adrenalina ao máximo, para treinar e manter o controle físico e mental, obtendo uma resposta efetiva e imediata num confronto armado, transmitindo segurança e habilidade no manejo de fuzil de combate”, enfatizou Afonso Ninja.
“Outro ponto a destacar é o apoio incondicional que recebemos dos profissionais do Exército e da Aeronáutica, pois estreitamos os laços de amizade e companheirismo entre as instituições. Não é a primeira vez que nos apoiam em diversos eventos, sendo que desta união sempre resulta uma busca constante do aperfeiçoamento dos profissionais do Cope para que possam melhor cumprir a missão de salvar vidas e dar combate à criminalidade com o mínimo de dano ao agressor”, completou o instrutor.
Este treinamento especial foi desenvolvido graças ao apoio incondicional do major Edmar Loiri Cordeiro, Adj. do E2/ 5.ªRM/5.ªDE, e do major Felipe de Carvalho Abbud, comandante da 5ª Cia PE/5.ªRM/5.ªDE, que permitiram o desenvolvimento dos exercícios que foram realizados no estande de tiro do Cindacta II, com o apoio do tenente Rodrigo Ferreirra Kulina e a autorização do coronel Aviador Luiz Ricardo de Souza Nascimento, comandante da unidade.
Os policiais que participaram do treinamento praticaram a desmontagem, montagem e manutenção de 1.º escalão dos seguintes armamentos: Fuzil AR-15 COLT M-4 COMANDO Cal 5.56 MM e Fuzil FAL / Modelo M964 Cal 7.62 MM.
Os instrutores foram os sargentos Almeida e Martinelli pertencentes a 5.ª Cia PE/5ªRM/5ªDE e o investigador Afonso Ninja, do Cope.
Segundo Ninja, chefe do setor de Operações, Treinamentos e Equipamentos do Cope, os policiais praticaram tiros com os armamentos acima mencionados nas posições em pé, deitado, ajoelhado, progressão em cascata, tiro em movimento e troca de carregadores em combate.
“Durante todo o treinamento, os policiais foram aperfeiçoados para enfrentar situações de stress, utilizando posições, técnicas e táticas de tiro, elevando a adrenalina ao máximo, para treinar e manter o controle físico e mental, obtendo uma resposta efetiva e imediata num confronto armado, transmitindo segurança e habilidade no manejo de fuzil de combate”, enfatizou Afonso Ninja.
“Outro ponto a destacar é o apoio incondicional que recebemos dos profissionais do Exército e da Aeronáutica, pois estreitamos os laços de amizade e companheirismo entre as instituições. Não é a primeira vez que nos apoiam em diversos eventos, sendo que desta união sempre resulta uma busca constante do aperfeiçoamento dos profissionais do Cope para que possam melhor cumprir a missão de salvar vidas e dar combate à criminalidade com o mínimo de dano ao agressor”, completou o instrutor.
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