Corporação abriu inquérito; vídeo mostra suspeitos escondendo pacote.
Do G1 DF
Fuzis que foram furtados de carro da Polícia Federal em Brasília
(Foto: Polícia Militar/Divulgação)
No segundo, três rapazes se aproximam do local e, depois que um deles veste uma capa, pegam o embrulho. O terceiro vídeo mostra o trio voltando ao local e remexendo nos itens que estão na caçamba.
O furto ocorreu durante a manhã. De acordo com a PF, os agentes que estavam no carro vieram para o DF para fazer um curso.
Os fuzis levados pelo grupo, do tipo M16, são considerados de alta potência, já que sua utilização pode perfurar motores de carro e coletes à prova de balas. As armas são de uso exclusivo da Polícia Civil e do exército.
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o crime. A corporação não quis dar maiores detalhes a respeito. As prisões ocorreram em Vicente Pires e no Sol Nascente, em Ceilândia.
A Polícia Militar recuperou na noite desta segunda-feira (6) os dois fuzis que foram furtado de um carro da Polícia Federal enquanto dois agentes justificavam o voto em um shopping na área central de Brasília, no primeiro turno das eleições. As armas estavam enterradas em uma casa em Ceilândia. Cinco suspeitos foram presos pelo crime. Uma espingarda também foi apreendida.
Vídeos divulgados em redes sociais mostram a ação do grupo logo após o furto. São três registros. O primeiro deles mostra um homem vestido de preto deixando um pacote supostamente com as armas dentro de um contêiner vizinho ao estabelecimento.
No segundo, três rapazes se aproximam do local e, depois que um deles veste uma capa, pegam o embrulho. O terceiro vídeo mostra o trio voltando ao local e remexendo nos itens que estão na caçamba.
O furto ocorreu durante a manhã. De acordo com a PF, os agentes que estavam no carro vieram para o DF para fazer um curso.
Os fuzis levados pelo grupo, do tipo M16, são considerados de alta potência, já que sua utilização pode perfurar motores de carro e coletes à prova de balas. As armas são de uso exclusivo da Polícia Civil e do exército.
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o crime. A corporação não quis dar maiores detalhes a respeito. As prisões ocorreram em Vicente Pires e no Sol Nascente, em Ceilândia.
fonte: g1.globo.com
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