No último dia 16 de dezembro, três policiais civis do Estado do Paraná, sendo um
do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), um da Divisão
Estadual de Narcóticos (Denarc) e outro do Centro de Operações Policiais
Especiais (Cope) concluíram com êxito o Curso de Formação de Tripulante
Operacional Multimissão em Aeronaves de Asas Rotativas (helicóptero) ofertado
pela Polícia Civil do Estado de Santa Catarina.
O Curso de Tripulante Operacional Multimissão de Asas Rotativas foi realizado pela Academia da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina, através de instrutores do Serviço Aeropolicial – SAER/SC. Ele teve duração de trinta dias e carga horária de 192 horas-aula, oportunidade em que foram realizados e treinados exercícios de resgate em altura; resgate aquático; plataforma de observação; apoio a operações policiais; tiro embarcado; embarque e desembarque à baixa altura; além de palestras sobre segurança de voo e padronização de fonia.
O SAER da Polícia Civil de Santa Catarina há mais de dez anos é referência nacional na aviação de segurança pública e conta atualmente com duas aeronaves em operação e cerca de vinte servidores policiais civis altamente preparados e capacitados para a aviação policial.
Em 17 de dezembro último, mais dois policiais civis, sendo um Tigre e outro do Cope, também concluíram com êxito o Curso de Tripulante Operacional Multimissão em Aeronaves de Asas Rotativas ofertado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Campo Grande-MS. A duração desse curso foi de 65 dias, tendo, em linhas gerais, a mesma grade curricular e assuntos idênticos aos ministrados em Santa Catarina/SC.
Agora a Polícia Civil do Paraná já conta com sete Policiais Civis formados que possuem o Curso de Tripulante Operacional Multimissão em Aeronaves de Asas Rotativas, aptos a atuarem em missões com helicópteros, e mais 04 (quatro) pilotos policiais em formação, entre delegados e investigadores, além do delegado de Polícia Renato Coelho de Jesus, piloto comercial e instrutor de voo que em breve será elevado à condição de comandante de aeronave de asas rotativas.
Os policiais civis que já atuavam no GRAER/SESP retornaram à Polícia Civil e deverão compor o Serviço Aeropolicial – SAER/PR, que será integrado ao Tigre, cujo pedido de criação tramita na Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp).
De acordo com o delegado Sivanei de Almeida Gomes, titular do Tigre, a capacitação de investigadores e delegados (pilotos e tripulantes) é fundamental para que a Polícia Civil do Paraná, uma das únicas Polícias Civil do Brasil que ainda não possui a sua unidade aérea, possa contar com tal serviço.
Com a criação do SAER/TIGRE, a Polícia Civil do Paraná ganhará em qualidade, agilidade e eficiência. A aeronave será utilizada como ferramenta de repressão, fundamentalmente, aos crimes patrimoniais, tais como: roubo a banco, a joalherias, explosão a caixas eletrônicos, furtos e roubos de veículos automotores, tráfico de drogas, sequestro e extorsão mediante sequestro, crime este afeto às atribuições do Tigre.
Por fim, Sivanei agradece e ressalta o apoio da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina e da Polícia Rodoviária Federal, destacando a importância de tal parceria, “sem o qual não seria possível capacitar os nossos policiais, para que num futuro bem próximo tenhamos a nossa Unidade Aérea”.
O Curso de Tripulante Operacional Multimissão de Asas Rotativas foi realizado pela Academia da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina, através de instrutores do Serviço Aeropolicial – SAER/SC. Ele teve duração de trinta dias e carga horária de 192 horas-aula, oportunidade em que foram realizados e treinados exercícios de resgate em altura; resgate aquático; plataforma de observação; apoio a operações policiais; tiro embarcado; embarque e desembarque à baixa altura; além de palestras sobre segurança de voo e padronização de fonia.
O SAER da Polícia Civil de Santa Catarina há mais de dez anos é referência nacional na aviação de segurança pública e conta atualmente com duas aeronaves em operação e cerca de vinte servidores policiais civis altamente preparados e capacitados para a aviação policial.
Em 17 de dezembro último, mais dois policiais civis, sendo um Tigre e outro do Cope, também concluíram com êxito o Curso de Tripulante Operacional Multimissão em Aeronaves de Asas Rotativas ofertado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Campo Grande-MS. A duração desse curso foi de 65 dias, tendo, em linhas gerais, a mesma grade curricular e assuntos idênticos aos ministrados em Santa Catarina/SC.
Agora a Polícia Civil do Paraná já conta com sete Policiais Civis formados que possuem o Curso de Tripulante Operacional Multimissão em Aeronaves de Asas Rotativas, aptos a atuarem em missões com helicópteros, e mais 04 (quatro) pilotos policiais em formação, entre delegados e investigadores, além do delegado de Polícia Renato Coelho de Jesus, piloto comercial e instrutor de voo que em breve será elevado à condição de comandante de aeronave de asas rotativas.
Os policiais civis que já atuavam no GRAER/SESP retornaram à Polícia Civil e deverão compor o Serviço Aeropolicial – SAER/PR, que será integrado ao Tigre, cujo pedido de criação tramita na Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp).
De acordo com o delegado Sivanei de Almeida Gomes, titular do Tigre, a capacitação de investigadores e delegados (pilotos e tripulantes) é fundamental para que a Polícia Civil do Paraná, uma das únicas Polícias Civil do Brasil que ainda não possui a sua unidade aérea, possa contar com tal serviço.
Com a criação do SAER/TIGRE, a Polícia Civil do Paraná ganhará em qualidade, agilidade e eficiência. A aeronave será utilizada como ferramenta de repressão, fundamentalmente, aos crimes patrimoniais, tais como: roubo a banco, a joalherias, explosão a caixas eletrônicos, furtos e roubos de veículos automotores, tráfico de drogas, sequestro e extorsão mediante sequestro, crime este afeto às atribuições do Tigre.
Por fim, Sivanei agradece e ressalta o apoio da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina e da Polícia Rodoviária Federal, destacando a importância de tal parceria, “sem o qual não seria possível capacitar os nossos policiais, para que num futuro bem próximo tenhamos a nossa Unidade Aérea”.
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