Grupo foi flagrado com escopeta desviada da Guarda Municipal de Belém.
Foragido da Justiça, um procurado e donos da padaria foram detidos.
Uma padaria localizada no Icuí-Guajará, em Ananindeua, região metropolitana, era usada como sala de reuniões e esconderijo de armas ilegais para uma quadrilha de assaltantes. Três homens e uma mulher foram presos
em flagrante e apresentados nesta quarta-feira (6) na sede da Seccional Urbana do Guamá, em Belém.
em flagrante e apresentados nesta quarta-feira (6) na sede da Seccional Urbana do Guamá, em Belém.
Em poder do grupo, três armas de fogo foram apreendidas. Uma delas, uma escopeta foi uma das 15 armas desviadas da Guarda Municipal de Belém (Gbel), em outubro do ano passado. As demais armas são um revólver calibre 38 e outra escopeta. Também foi apreendido um carregador para pistola calibre ponto 40.
De acordo com o delegado Marco Antônio Duarte, diretor da seccional, a equipe policial investigava o paradeiro de um dos quatro presos, Dhionata Nascimento Silva, 25 anos, de apelido “Dentinho”, que é fugitivo da penitenciária Colônia Agrícola “Heleno Fragoso”, em Santa Izabel do Pará.
, Dhionata Nascimento Silva, 25 anos, de apelido “Dentinho”, que é fugitivo da penitenciária Colônia Agrícola “Heleno Fragoso”, em Santa Izabel do Pará.
Ele responde processo criminal por assalto e estava na condição de foragido da Justiça desde agosto deste ano. Durante as investigações, a equipe policial descobriu que Dhionata estaria escondido na padaria, situada no conjunto Uirapuru, há cerca de duas semanas. O local era usado para reunião da quadrilha e para guardar as armas, apreendidas no local.
O dono da padaria, de 28 anos, e a esposa dele, de 24, também foram detidos. Outra pessoa presa no local foi um rapaz de 24 anos, natural do Tocantins e suspeito de envolvimento em roubos no Pará.
O procedimento de flagrante foi lavrado pelo delegado José Alcântara das Neves. As armas foram enviadas para perícia e depois permanecerão apreendidas à disposição da Justiça. A apreensão da escopeta foi comunicada à Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), onde tramita o inquérito sobre o desvio das armas da Gbel.
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