Investigadores da Delegacia de Homicídios e do GDE (Grupo de
Diligências Especiais) da 15.ª Subdivisão Policial de Cascavel participaram da
Operação Big Bang, desencadeada na manhã desta segunda-feira, 11 de novembro, em
quatro estados brasileiros. Paraná, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo foram
os estados alvos da ação policial.
Toda a investigação para desarticular um esquema milionário de fraudes em bancos foi desenvolvida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. No total, foram expedidos pela Justiça 15 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão.
De acordo com o delegado-chefe da 15ª SDP de Cascavel, Julio Cezar dos Reis, na semana passada foi requerida uma solicitação de apoio para o cumprimento de um mandado de prisão e dois de busca e apreensão, todos em Corbélia, município distante cerca de 24 quilômetros de Cascavel. “Disponibilizamos quatro investigadores para auxiliarem os policiais cariocas que não conheciam a região”, explica Julio Reis.
Os mandados de busca e apreensão foram devidamente cumpridos, no entanto, o alvo do mandado de prisão, Artur Brugnago Junior, 39, não foi localizado. Houve a confirmação de que ele se encontrava em Vitória, capital do Espírito Santo, mas até o final da tarde não havia sido preso.
Segundo o delegado Felipe Curi, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, esta é uma quadrilha especializada em golpes bancários milionários, uma das maiores do país. Em dois anos, eles movimentaram quase R$ 40 milhões, adquiriram 82 caminhões que eram usados para lavar dinheiro e usavam ainda empresas de fachada para praticar o crime.
Toda a investigação para desarticular um esquema milionário de fraudes em bancos foi desenvolvida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. No total, foram expedidos pela Justiça 15 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão.
De acordo com o delegado-chefe da 15ª SDP de Cascavel, Julio Cezar dos Reis, na semana passada foi requerida uma solicitação de apoio para o cumprimento de um mandado de prisão e dois de busca e apreensão, todos em Corbélia, município distante cerca de 24 quilômetros de Cascavel. “Disponibilizamos quatro investigadores para auxiliarem os policiais cariocas que não conheciam a região”, explica Julio Reis.
Os mandados de busca e apreensão foram devidamente cumpridos, no entanto, o alvo do mandado de prisão, Artur Brugnago Junior, 39, não foi localizado. Houve a confirmação de que ele se encontrava em Vitória, capital do Espírito Santo, mas até o final da tarde não havia sido preso.
Segundo o delegado Felipe Curi, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, esta é uma quadrilha especializada em golpes bancários milionários, uma das maiores do país. Em dois anos, eles movimentaram quase R$ 40 milhões, adquiriram 82 caminhões que eram usados para lavar dinheiro e usavam ainda empresas de fachada para praticar o crime.
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