Segundo polícia, quadrilha havia tentando roubar loja de celular.
Outro homem foi preso e terceiro suspeito conseguiu fugir.
Suspeito foi preso quando tentava fugir em um ônibus. (Foto: Carolina Paes/G1)
A dona da loja de bolsas estava no estabelecimento quando o suspeito que foi baleado chegou. A comerciante preferiu não se identificar, mas disse que mora nos fundos da loja. “Na hora que aconteceu, eu estava sozinha no caixa. Entrou um menino correndo, dizendo que precisava se esconder. Fiquei assustada, sai da loja e vi dois policiais. Eles entraram, o bandido atirou na polícia e foi alvejado. Ele morreu no meu quarto”, disse assustada.
A comerciante tem a loja há cinco anos e diz que nunca foi assaltada. “A gente fica com medo, porque fazia cinco minutos que meu filho tinha acabado de sair. Não tinha cliente, mas a gente fica com medo”, completa.
Ação começou em loja de celulares, no Centro.
(Foto: Carolina Paes/G1)
(Foto: Carolina Paes/G1)
Houve troca de tiros com a polícia perto de loja de
celular. (Foto: Carolina Paes/G1)
celular. (Foto: Carolina Paes/G1)
Houve troca de tiros com a polícia na frente da loja. “A atividade delegada estava nas imediações da base, foi informada por um transeunte, que visualizou a situação e achou estranho. Nas proximidades da loja, os indivíduos se evadiram, observaram a aproximação das equipes e deflagraram os disparos”, explica o tenente.
Segundo a Polícia Militar, os suspeitos vieram de Guaianases. Um deles foi preso depois que o sistema de monitoramento por câmera de Mogi das Cruzes informou que um homem com as características do assaltante havia entrado em um ônibus. “Uma das equipes da delegada estava próxima, parou o ônibus, entrou e conseguiu retirar um indivíduo nas características no interior do veículo. Ele foi colocado embaixo da câmera da Prefeitura e foi reconhecido como sendo um dos autores”, detalha o tenente.
Suspeitos chegaram a separar várias caixas, mas
nada foi levado. (Foto: Carolina Paes/G1)
nada foi levado. (Foto: Carolina Paes/G1)
Segundo a PM, o homem que morreu tinha passagem pela polícia por roubo e por tráfico. Sobre a ação criminosa ter começado perto de uma base, o tenente informou que como eram de outra cidade, os homens poderiam não saber que havia uma base no local. “Mesmo cientes da proximidade, eles não imaginavam que na nossa região existe atividade delegada e que em razão dela há um grande número de policiais”, conclui. De acordo com a polícia, o caso vai ser registrado na Delegacia de Homicídios.
FONTE: G1.GLOBO.COM
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