Ao fazer buscas no prédio, PM encontrou a arma na caixa de água
A Polícia Militar apreendeu, no começo da madrugada de sábado, aproximadamente 2,5 kg de drogas e uma metralhadora artesanal em um prédio no bairro Vila Esperança, após perseguirem um adolescente de 16 anos. A arma, de acordo com informações dos policiais presentes no caso, é calibre 45 e tem o mesmo funcionamento da beretta, anteriormente usada pela própria Polícia Militar.
Em ronda pelo bairro Vila Esperança, a equipe formada pelo cabo Xavier, o sargento Marques e o tenente Dreza se deparou com dois homens em atitude suspeita. Ao avistarem a viatura da polícia, os dois homens se dividiram, indo cada um para um sentido diferente. Nesse momento, os policiais passaram a perseguir um menor, que carregava uma mochila nas costas.
Ele entrou correndo em um prédio nas proximidades e a polícia continuou atrás, pelas escadas, até que chegaram ao apartamento em que o próprio jovem mora. Nesse momento, as autoridades constataram que ele havia jogado a mochila pela janela, mas conseguiram recuperá-la. Em seu interior estavam as drogas, aproximadamente 2,5 kg entre crack, cocaína e maconha.
O garoto confessou que fazia a venda dos produtos. Os policiais passaram a fazer vistorias no local e descobriram, na caixa de água do prédio, a arma escondida. O menino foi encaminhado para o Plantão Policial e a arma e as drogas apreendidas.
MAIS TRÁFICO
Em outro caso, dessa vez no Jardim Tamoio, também na madrugada de sábado, policiais militares apreenderam aproximadamente 850 itens de drogas, em uma mochila levada pelo operador de máquina Idevaldo Vitorino Júnior, 40 anos, preso em seguida. A polícia fazia rondas no bairro quando percebeu movimento de venda de drogas em uma viela.
Por ali, três homens comercializavam os produtos e correram ao verem as autoridades. Foi necessário uso de força física para conseguir parar Idevaldo. Na mochila havia 391 pedras de crack, 288 porções de cocaína e 180 de maconha, além de três celulares, R$ 152 e dois cadernos utilizados para fazer anotações.
Levado ao Plantão Policial, o operador apenas declarou que a droga não lhe pertencia. O delegado de plantão lhe deu voz de prisão. A droga foi encaminhada para o Instituto de Criminalística, para análise. Idevaldo mora no próprio bairro onde as drogas eram comercializadas.
Em ronda pelo bairro Vila Esperança, a equipe formada pelo cabo Xavier, o sargento Marques e o tenente Dreza se deparou com dois homens em atitude suspeita. Ao avistarem a viatura da polícia, os dois homens se dividiram, indo cada um para um sentido diferente. Nesse momento, os policiais passaram a perseguir um menor, que carregava uma mochila nas costas.
Ele entrou correndo em um prédio nas proximidades e a polícia continuou atrás, pelas escadas, até que chegaram ao apartamento em que o próprio jovem mora. Nesse momento, as autoridades constataram que ele havia jogado a mochila pela janela, mas conseguiram recuperá-la. Em seu interior estavam as drogas, aproximadamente 2,5 kg entre crack, cocaína e maconha.
O garoto confessou que fazia a venda dos produtos. Os policiais passaram a fazer vistorias no local e descobriram, na caixa de água do prédio, a arma escondida. O menino foi encaminhado para o Plantão Policial e a arma e as drogas apreendidas.
MAIS TRÁFICO
Em outro caso, dessa vez no Jardim Tamoio, também na madrugada de sábado, policiais militares apreenderam aproximadamente 850 itens de drogas, em uma mochila levada pelo operador de máquina Idevaldo Vitorino Júnior, 40 anos, preso em seguida. A polícia fazia rondas no bairro quando percebeu movimento de venda de drogas em uma viela.
Por ali, três homens comercializavam os produtos e correram ao verem as autoridades. Foi necessário uso de força física para conseguir parar Idevaldo. Na mochila havia 391 pedras de crack, 288 porções de cocaína e 180 de maconha, além de três celulares, R$ 152 e dois cadernos utilizados para fazer anotações.
Levado ao Plantão Policial, o operador apenas declarou que a droga não lhe pertencia. O delegado de plantão lhe deu voz de prisão. A droga foi encaminhada para o Instituto de Criminalística, para análise. Idevaldo mora no próprio bairro onde as drogas eram comercializadas.
Rafael Amaral, do JJ Regional
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