A operação visa, além da apreensão deste material, identificar residências e pessoas investigadas, e mapear o local em virtude de mudanças urbanas realizadas pelos próprios criminosos. Entre estas mudanças, podem ser citadas a retirada de lajotas para fazer barricadas, que além de tentar impedir o acesso dos policiais, atinge outros órgãos públicos, e, principalmente, a própria população. Também, as mudanças em espaços físicos – aglutinando-os ou separando-os, fazendo várias quitinetes – para esconder entorpecente e para trocar os pontos de tráfico.
A operação foi coordenada pelo Delegado João Fleury, da Divisão de Combate ao Narcotráfico (DENARC) da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC); e pelo Tenente Coronel PM Marcos Barreto Valença, comandante do 22° Batalhão da Polícia Militar, em Florianópolis.
Balanço
"A sociedade catarinense não pdoe sofrer as consequências desta guerra que está sendo travada pelas associações criminosas que disputam pontos de vendas de drogas. A investigação visa idnetificar e angariar indícios suficientes de autoria e materialidade para que os autores dos delitos sejam devidamente processados e julgados", destacou o delegado Fleury.
A primeira fase da Operação Ordem e Progresso, realizada em 30 de maio deste ano, resultou em 11 pessoas detidas, a apreensão de três armas de fogo (dois revólveres calibre .38 e uma pistola calibre .765), cerca de 70 munições, 1,5Kg de maconha, 200 gramas de cocaína, 150 pedras de crack. Os policiais também recuperaram um colete balístico da Polícia Civil do Paraná, dois binóculos, dois rádios comunicadores e dois celulares.
A primeira fase da Operação Ordem e Progresso, realizada em 30 de maio deste ano, resultou em 11 pessoas detidas, na apreensão de três armas de fogo (dois revólveres calibre .38 e uma pistola calibre .765), em cerca de 70 munições, 1,5Kg de maconha, 200 gramas de cocaína e 150 pedras de crack. Os policiais também recuperaram um colete balístico da Polícia Civil do Paraná, dois binóculos, dois rádios comunicadores e dois celulares.
A ação das polícias, após esta primeira intervenção, possibilitou a reestruturação das ruas, de forma que os órgãos públicos pudessem chegar até os locais para atender as demandas da sociedade.
Por parte da Polícia Civil participam todas as Divisões da DEIC, a Central de Investigações do Norte da Ilha (CINI), a Divisão de Investigação Criminal (DIC) de São José, a Delegacia de Tijucas, a Delegacia de Porto Belo, a Delegacia de Bombinhas, o Serviço Aeropolicia (SAER), Delegacia de Repressão a Roubos (DRR), 1.ª Delegacia de São José, 3.ª Delegacia da Capital, alémd a Diretoria de Inteligência da SSP. Por parte da Polícia Militar participam o 22° BPM de Florianópolis, Canil, Choque e Batalhão de Aviação.
Fonte: PC/SC
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