PAMELA PORFÍRIO
Assessoria/PJC-MT
A Academia da Polícia Judiciária Civil (Acadepol) encerrou na sexta-feira (25.04) o 1º Curso de Instrutor de Tiro da Polícia Judiciária Civil, realizado em convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com duração de dez semanas e carga horária de 400 horas/aula.
Ao todo, 25 profissionais da Segurança Pública, sendo 20 policiais civis, 4 policiais militares e 1 policial rodoviário federal, foram capacitados ao longo de três meses de duração do treinamento realizado, em uma área particular, no município de Nossa Senhora do Livramento (42 km ao Sul).
O delegado de polícia de Alta Floresta, Marcel Oliveira, um dos alunos do curso, disse que a capacitação é um marco para Polícia Civil, já que possibilita a Instituição gerir seus cursos de tiro em todo o Estado e multiplicar o conhecimento. “Com a capacitação de servidores de todas as regionais do interior e na região metropolitana, não mais será necessário o deslocamento de efetivo até a capital para treinamentos das técnicas de tiro”, explicou.
A instrução explorou armas variadas como espingarda calibre 12, pistolas calibres ponto 40 e 9mm, revólver calibre 38, submetralhadora MP5, carabina calibres 38 e ponto 40, fuzil calibres 7.63 e 5.56. Também foram abordados conceitos de balística, tecnologias não letais e recarga de munições.
Assessoria/PJC-MT
A Academia da Polícia Judiciária Civil (Acadepol) encerrou na sexta-feira (25.04) o 1º Curso de Instrutor de Tiro da Polícia Judiciária Civil, realizado em convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com duração de dez semanas e carga horária de 400 horas/aula.
Ao todo, 25 profissionais da Segurança Pública, sendo 20 policiais civis, 4 policiais militares e 1 policial rodoviário federal, foram capacitados ao longo de três meses de duração do treinamento realizado, em uma área particular, no município de Nossa Senhora do Livramento (42 km ao Sul).
O delegado de polícia de Alta Floresta, Marcel Oliveira, um dos alunos do curso, disse que a capacitação é um marco para Polícia Civil, já que possibilita a Instituição gerir seus cursos de tiro em todo o Estado e multiplicar o conhecimento. “Com a capacitação de servidores de todas as regionais do interior e na região metropolitana, não mais será necessário o deslocamento de efetivo até a capital para treinamentos das técnicas de tiro”, explicou.
A instrução explorou armas variadas como espingarda calibre 12, pistolas calibres ponto 40 e 9mm, revólver calibre 38, submetralhadora MP5, carabina calibres 38 e ponto 40, fuzil calibres 7.63 e 5.56. Também foram abordados conceitos de balística, tecnologias não letais e recarga de munições.
O investigador de polícia de Nova Mutum, Maximiliano Ferreira da Silva, disse que é muito importante massificar os treinamentos e aprimorar o conhecimento, além de manter contato com armas menos usuais no dia a dia.
As instruções foram ministradas no Método Giraldi de tiro defensivo, que visa à preservação de vidas, seja da vítima, do policial ou do transgressor da lei. O método instrui o procedimento policial através da verbalização e interação com o suspeito, progredindo com o uso moderado da força.
O professor da turma e instrutor de tiro credenciado pela Polícia Federal e Exército Brasileiro, Paulo Cesar Delfino, informou que, até o momento, este foi o curso de instrutor de tiro mais extenso do Brasil. “Essas capacitações tem carga horária de 300 a 350 horas aula, contra as 400h oferecidas no convênio entre Senasp e Polícia Civil de Mato Grosso”, ressaltou Delfino.
Fonte: Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso
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