Os policiais civis
dos núcleos de Curitiba, Metropolitano e de Ponta Grossa da Divisão Estadual de
Narcóticos (Denarc) passam até o final da tarde desta sexta-feira (6), em
Curitiba, por um curso de capacitação relativo às drogas, para que no dia a dia
de combate ao tráfico saibam melhor reconhecer os entorpecentes e conhecer os
comportamentos de quem é vítima dos traficantes. A capacitação é ministrada
pelos coordenadores do Centro Antitóxico de Prevenção e Educação (Cape) da
própria Denarc, Nelson Venâncio Filho e Maria Cristina Venâncio.
Maria Cristina explicou que esta capacitação está sendo dada a todos os policiais civis da Denarc no Estado. Inicialmente os capacitados foram os policiais dos núcleos de Cascavel e Foz. Posteriormente o trabalho será estendido para Londrina e Maringá. “Passamos informações de como as drogas são feitas, a interferência delas no sistema nervoso central, as complicações físicas e psicológicas e a dependência química”, contou a coordenadora.
Venâncio salientou que é feito também um trabalho que ensina ao policial como identificar as drogas, principalmente as sintéticas. “Um comprimido de ecstasy e uma aspirina podem ser confundidos por quem não conhece exatamente o que é cada coisa. Daí a importância do profissional policial civil estar sempre bem preparado para fazer seu trabalho no combate ao tráfico de drogas”, afirmou.
Além dos policiais civis, também participam do curso, a convite do Cape, guardas municipais e um representante do Conselho Estadual de Polícias Públicas sobre Drogas.
Maria Cristina explicou que esta capacitação está sendo dada a todos os policiais civis da Denarc no Estado. Inicialmente os capacitados foram os policiais dos núcleos de Cascavel e Foz. Posteriormente o trabalho será estendido para Londrina e Maringá. “Passamos informações de como as drogas são feitas, a interferência delas no sistema nervoso central, as complicações físicas e psicológicas e a dependência química”, contou a coordenadora.
Venâncio salientou que é feito também um trabalho que ensina ao policial como identificar as drogas, principalmente as sintéticas. “Um comprimido de ecstasy e uma aspirina podem ser confundidos por quem não conhece exatamente o que é cada coisa. Daí a importância do profissional policial civil estar sempre bem preparado para fazer seu trabalho no combate ao tráfico de drogas”, afirmou.
Além dos policiais civis, também participam do curso, a convite do Cape, guardas municipais e um representante do Conselho Estadual de Polícias Públicas sobre Drogas.
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