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Segundo informações do 16º BPM, soldado trabalhava na UPP da Rocinha.
Pais dizem não saber o que houve; 'não tinha quem não gostasse ele'.
Pais dizem não saber o que houve; 'não tinha quem não gostasse ele'.
Familiares de Leonardo choram inconsoláveis a perda do ente querido em frente ao Hospital Getúlio Vargas. (Foto: Mariucha Machado / G1)
De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, no entanto, Leonardo teria reagido a assalto.
Mãe do PM, Valéria Mendes, disse que não sabe o
que aconteceu. (Foto: Mariucha Machado / G1)
que aconteceu. (Foto: Mariucha Machado / G1)
"Não tinha quem não gostasse dele. Ele era uma pessoa muito família, com muitos amigos e calmo. Ele fez aniversário na quarta-feira [12] e estava na UPP da Mangueira. Por volta de 15 dias ele foi transferido para a Rocinha", disse Valéria.
Um amigo do policial, Emerson Vitor, disse, no entanto, que o PM saía para trabalhar e foi reconhecido por um dos criminosos por ser policial. "Ele estava indo para o trabalho. Mas ainda não sabemos o que aconteceu. Cada um está falando uma coisa." O PM estava escalado para trabalhar neste sábado.
Medo de ataque
Tio e Padrinho de Leonardo, Nilton da Silva filho, de 47 anos, afirmou que o sobrinho não falava sobre as recentes mortes de policiais militares. "Ele não comentava sobre os ataques, mas acho que ele ficava receoso. Nós da família ficávamos com medo dele ser policial. Era um sonho dele ser policial, agora ele queria que ele fazer prova para a Polícia Federal. Ele estava muito feliz", afirmou.
O caso foi registrado na Divisão de Homicídios da Capital. Equipes da especializada foram encaminhas para o local para realizar perícia e dar início ao inquérito, de acordo com a polícia.
Morte na Vila Cruzeiro
O caso acontece dias depois do assassinato do tenente Leidson Acácio Alves Silva, de 27 anos, subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, morto após ser baleado durante confronto com criminosos na noite da quinta-feira (13) no Complexo da Penha, Zona Norte do Rio.
Ele foi atingido por um tiro na cabeça enquanto a equipe, que fazia patrulhamento na favela Parque Proletário, foi surpreendida por bandidos armados.
O serviço de inteligência da Polícia Civil interceptou uma ligação entre traficantes da Vila Cruzeiro, no Conjunto de Favelas da Penha, Subúrbio do Rio, que falavam de um plano para assassinar o comandante da UPP Parque Proletário, major Bruno Amaral. O Disque-Denúncia também recebeu duas denúncias sobre a intenção de criminosos de matar o titular da 45ª DP (Alemão), Felipe Cury.
Outro caso
De madrugada, um outro policial militar morreu em uma tentativa de assalto na Rodovia Washington Luís, na Altura de Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Cerca de oito homens tentavam arrombar um caixa eletrônico com um maçarico quando foram abordados pela PM em torno de 01h30. Ele foi baleado.
FONTE: g1.globo.com
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