Os acessos a Ribeirão das Neves e as estradas da região foram ocupadas pelos policiais
Do R7
Central de Escoltas foi inaugurada em maio do ano passado
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Central de Escoltas foi inaugurada em maio do ano passado
Google Street View/Reprodução
google imagens
As polícias Civil e Militar estão empenhadas em encontrar os bandidos que roubaram 45 armas da Central de Escoltas da Penitenciária Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte, nesta segunda-feira (24). Os acessos ao município e as estradas da região estão ocupadas pelos policiais.
Segundo a Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social), militares do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), do Batalhão de Eventos, do canil da PM e do 40º batlhão são os responsáveis pelas blitze nas rodovias. Enquanto isso, uma força-tarefa da Deoesp (Divisão Especializada de Operações Especiais) investiga o caso.
Conforme a secretaria, o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, determinou às forças de segurança pública do Estado que deem prioridade à prisão dos criminosos e recuperação das armas.
Os agentes que estavam no local no momento do crime estão no IML (Instituto Médico Legal), onde passam por exames que poderão detectar a ingestão de produtos indevidos. Os alimentos ingeridos também estão sendo analisados pela perícia da Polícia Civil. A corregedoria da Seds apura um possível desvio de conduta dos funcionários.
A ação
O roubo dos armamentos foi percebido por volta das 7h, quando durante a troca de turno da Central de Escoltas agentes penitenciários que chegaram até o local encontraram alguns colegas dormindo e outros se sentindo mal. Ao fazerem uma verificação na sala de armas, detectaram que 45 armamentos haviam sido roubados, sendo 39 pistolas pt.40 e seis submetralhadoras.
Os nove agentes penitenciários que vigiavam o forte armamento podem ter sido dopados com a comida fornecida na prisão pela empresa Stillus, responsável pela alimentação na unidade. A suspeita é que limonadas e saladas de frutas tivessem algum tipo de tranquilizante. Outra suspeita levantada pelo Gate é que algum funcionário tenha levado o alimento contaminado de casa e oferecido aos colegas.
O fato de agentes de outras partes do presídio não terem passado mal com a comida reforça a suspeita de que algum funcionário possa ter adicionado drogas ao lanche destinado aos guardas.
Inaugurada em maio de 2013, a Central de Escoltas fica localizada em Ribeirão das Neves, próxima ao Presídio Antônio Dutra Ladeira. No local ficam os agentes responsáveis pela realização de todas as escoltas programadas das unidades prisionais de Neves.
As polícias Civil e Militar estão empenhadas em encontrar os bandidos que roubaram 45 armas da Central de Escoltas da Penitenciária Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte, nesta segunda-feira (24). Os acessos ao município e as estradas da região estão ocupadas pelos policiais.
Segundo a Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social), militares do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), do Batalhão de Eventos, do canil da PM e do 40º batlhão são os responsáveis pelas blitze nas rodovias. Enquanto isso, uma força-tarefa da Deoesp (Divisão Especializada de Operações Especiais) investiga o caso.
Conforme a secretaria, o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, determinou às forças de segurança pública do Estado que deem prioridade à prisão dos criminosos e recuperação das armas.
Os agentes que estavam no local no momento do crime estão no IML (Instituto Médico Legal), onde passam por exames que poderão detectar a ingestão de produtos indevidos. Os alimentos ingeridos também estão sendo analisados pela perícia da Polícia Civil. A corregedoria da Seds apura um possível desvio de conduta dos funcionários.
A ação
O roubo dos armamentos foi percebido por volta das 7h, quando durante a troca de turno da Central de Escoltas agentes penitenciários que chegaram até o local encontraram alguns colegas dormindo e outros se sentindo mal. Ao fazerem uma verificação na sala de armas, detectaram que 45 armamentos haviam sido roubados, sendo 39 pistolas pt.40 e seis submetralhadoras.
Os nove agentes penitenciários que vigiavam o forte armamento podem ter sido dopados com a comida fornecida na prisão pela empresa Stillus, responsável pela alimentação na unidade. A suspeita é que limonadas e saladas de frutas tivessem algum tipo de tranquilizante. Outra suspeita levantada pelo Gate é que algum funcionário tenha levado o alimento contaminado de casa e oferecido aos colegas.
O fato de agentes de outras partes do presídio não terem passado mal com a comida reforça a suspeita de que algum funcionário possa ter adicionado drogas ao lanche destinado aos guardas.
Inaugurada em maio de 2013, a Central de Escoltas fica localizada em Ribeirão das Neves, próxima ao Presídio Antônio Dutra Ladeira. No local ficam os agentes responsáveis pela realização de todas as escoltas programadas das unidades prisionais de Neves.
Fonte: r7.com
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