PMs suspeitos de participar de roubos a caixas eletrônicos são presos
De A Tribuna On-line
Dois policiais militares foram presos em São Paulo após seis meses de investigação da Polícia Civil de Santos. Eles e mais dois ex-policiais militares, que pediram exoneração do cargo, são suspeitos de integrar uma quadrilha que explodia e roubava caixas eletrônicos em cidades da Baixada Santista.
A prisão dos quatro suspeitos havia sido decretada na semana passada pela Justiça. Nesta segunda, eles foram convocados para prestar depoimento no Tribunal de Justiça Militar e foram presos durante a audiência.
Adailton Andrade e Willian Bandeira foram encarceirados no presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo. Já André Augusto Gonçalves e Roberto Cisti Guedes, que pediram exoneração no início do ano, estão na carceragem do 2º DP, localizado no Centro da capital.
Gravações de conversas telefônicas autorizadas pela Justiça comprovam que eles auxiliavam os criminosos a explodirem e levarem dinheiro dos terminais eletrônicos. Os suspeitos davam cobertura na ação e fuga dos bandidos por meio de telefone.
O grupo já havia sido preso em setembro do ano passado com mais outras sete pessoas. Porém, por causa de dúvidas se o caso deveria ser julgado pela Justiça Militar, os suspeitos foram soltos. A vara criminal comum cuidará do caso.
A prisão dos quatro suspeitos havia sido decretada na semana passada pela Justiça. Nesta segunda, eles foram convocados para prestar depoimento no Tribunal de Justiça Militar e foram presos durante a audiência.
Adailton Andrade e Willian Bandeira foram encarceirados no presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo. Já André Augusto Gonçalves e Roberto Cisti Guedes, que pediram exoneração no início do ano, estão na carceragem do 2º DP, localizado no Centro da capital.
Gravações de conversas telefônicas autorizadas pela Justiça comprovam que eles auxiliavam os criminosos a explodirem e levarem dinheiro dos terminais eletrônicos. Os suspeitos davam cobertura na ação e fuga dos bandidos por meio de telefone.
O grupo já havia sido preso em setembro do ano passado com mais outras sete pessoas. Porém, por causa de dúvidas se o caso deveria ser julgado pela Justiça Militar, os suspeitos foram soltos. A vara criminal comum cuidará do caso.
fonte: A tribuna
fotos: GOE SANTOS - facebook
GOE auxilia policiais da DIG de Santos na prisão de associação criminosa composta dez integrantes, dentre eles quatro Policiais Militares, que explodia caixas eletrônicos em Praia Grande e no Litoral Sul
GOE auxilia policiais da DIG de Santos na prisão de associação criminosa composta dez integrantes, dentre eles quatro Policiais Militares, que explodia caixas eletrônicos em Praia Grande e no Litoral Sul
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